Projeto da Trilha da Imaculada tem mais de 60 pontos de visitação

16/12/2014 00h00 ⋅ Atualizada em 03/11/2019 05h36

 

O Grupo de Estudos da Universidade de Taubaté que atua para a criação da Trilha da Imaculada, projeto encabeçado pelo músico Renato Teixeira, se reuniu novamente na tarde de segunda-feira, dia 15, para discutir o traçado básico do caminho. O levantamento preliminar indicou mais de 60 possíveis pontos de interesse para serem visitados ao longo do trajeto.   

A proposta da Trilha é ser um roteiro ecológico e cultural que ligue as cidades de Caçapava, Taubaté, Tremembé, Pindamonhangaba, Roseira, Aparecida e Guaratinguetá. O caminho unirá pontos turísticos e culturais dos sete municípios, com o objetivo de valorizar a história e os atrativos do Vale do Paraíba. Entre os pontos estão igrejas, construções históricas e monumentos.

O Grupo da UNITAU, formado no final de novembro, analisa aspectos sociais, turísticos, ecológicos, físicos, geográficos, econômicos e legais para a implantação da Trilha.

Na segunda-feira, as equipes apresentaram as primeiras sugestões para o traçado e os pontos que seriam de interesse para os “trilheiros”. Entre eles estão a Capela de Nossa Senhora d’Ajuda, em Caçapava, o Convento Santa Clara, em Taubaté, a Basílica do Senhor Bom, Jesus, em Tremembé, o Palacete 10 de Julho, em Pindamonhangaba, o Caminho Real, em Roseira, a Basílica, em Aparecida, o Museu e a Casa Frei Galvão, em Guaratinguetá.

Uma nova reunião foi agendada para janeiro, para a apresentação de um anteprojeto finalizado da Trilha. 

ACOM/UNITAU