27/01/2015 00h00 ⋅ Atualizada em 27/10/2019 04h16
A história do curso de Direito começa em 1957. Após a instalação da Faculdade de Filosofia e de Ciências e Letras, o Dr. Sebastião Monteiro Bonato e o Cônego Eurico de Oliveira Galicho juntaram forças para criação da faculdade de Direito em Taubaté.
A partir deste momento, o esforço e a dedicação foram intensos. Em 17 de novembro de 1962, o Conselho Federal de Educação reconheceu, então, a Faculdade de Direito de Taubaté, o que foi concretizado em dezembro deste mesmo ano, tendo como diretor e primeiro professor da cadeira de Direito Civil o Dr. Sebastião Bonato.
Alguns anos após a concretização deste sonho, o Presidente de Justiça de São Paulo, Desembargador Marcio Martins Ferreira (no mandato 1956), testemunhou em algumas palavras o sentimento da grande conquista na história de Taubaté. “A Faculdade de Direito de Taubaté, já no seu glorioso decênio de existência, é a viva demonstração de que nas páginas da História há uma luz que não se apaga”, afirmou.
Finalmente após a criação da Universidade de Taubaté como autarquia municipal de regime especial, o curso de Direito obteve seu espaço na Instituição. A conquista ocorreu na gestão do Prof. Dr. José Alves, o primeiro Reitor da Universidade.
O prédio de Ciências Jurídicas sofreu apenas reparos em sua estrutura ao longo do tempo, com o intuito de preservar o que já foi construído. “O local sempre buscou a preservação do patrimônio e poucas coisas se modificaram desde o tempo que estudei aqui”, conta o Prof. Ms. Rodrigo Ribas, ex-aluno do curso de Direito e atual diretor do Departamento de Ciências Jurídicas.
O curso de Direito da UNITAU forma, todos os anos, gerações de profissionais comprometidos com a ética e com a justiça social. No Departamento, localizado no centro da cidade de Taubaté, estão os laboratórios para a prática jurídica no qual os alunos podem exercer atividades orientadas e relacionadas ao curso. O corpo docente é qualificado e focado no ensino de qualidade e para isso, 10,01% são doutores, 49,3% são mestres, 37,7% são especialistas e 2,9% são graduados.
Esta é a terceira edição de histórias reveladas sobre os Departamentos da Instituição para o projeto “To de férias”. As informações levantadas têm como base dados documentais e fontes pessoais.
Caroline Santos
ACOM/UNITAU
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